quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Festa do Retiro de Uma Semana 2012!!

E aí galerinha..

Segue ai abaixo um formulário para que vcs sugiram um tema para o retiro.



segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Divina Intervenção!


Entrevista do Rodolfo para a revista Rolling Stone, em outubro. (Aqui!!!)

Há uma década, Rodolfo Abrantes trocou o papel de líder de uma das maiores bandas de rock do Brasil pelo Evangelho. Hoje, decreta sem olhar para trás: “O vocalista dos Raimundos morreu aos 27 anos”

por FILIPE ALBUQUERQUE

No último mês de maio, em um pequeno palco sob uma tenda em uma rua residencial da cidade de Araucária, Paraná, Rodolfo Abrantes era o convidado especial do aniversário da Igreja Bola de Neve local. Enquanto o Raimundos, sua ex-banda, se apresentavam para cerca de 45 mil pessoas a 30 quilômetros dali, em Curitiba, Rodolfo se postava diante de aproximadamente 200 pessoas, em uma estrutura semelhante à de uma festa junina, com lona colorida e espetinhos de carne à venda para o público. Rodolfo tocou até quando a chuva permitiu – depois, a água acabou desligando os equipamentos. Antes disso, botou para pular algumas dezenas de adolescentes sem medo da chuva, com “Minha Maior Riqueza”, do álbumSantidade ao Senhor (2006), e “Saudade de Casa”, de Enquanto É Dia (2007).

“O Rodolfo dos Raimundos morreu aos 27 anos”, decreta ele próprio, quando o encontro pela terceira vez em um mês, agora em São Paulo, sete dias após a morte de Amy Winehouse. Relembrando como o vi na outra ocasião, se apresentando em um palco simples no interior paranaense, aquela sentença faz todo sentido. Embora as roupas deste até coubessem naquele dos anos 90 – jaqueta preta de náilon, blusa de flanela xadrez, calça jeans e botas –, ali, sob frio e chuva, cantando sobre o que Deus fez em sua vida, fica evidente que o Rodolfo do Raimundos não existe mais. Então, quem é esse homem com físico de atleta, tatuagem forrando os braços e subindo pelo pescoço, guitarra pendurada quase na altura dos joelhos, que canta versos como “Só Jesus faz meu dia melhor/ Tu és o motivo de me sentir cada vez mais vivo/ Te chamo de pai, tu és tudo o que eu preciso/ Rei eterno e meu Deus vivo”?

Rodolfo Abrantes é hoje um missionário. Aos 39 anos, é membro da Igreja Bola de Neve em Balneário Camboriú (SC), onde mora. Cita trechos da Bíblia com a facilidade de um teólogo veterano. Passa os finais de semana na estrada, acompanhado por sua banda atual e, na maioria das vezes, pela esposa, Alexandra, com quem está casado há dez anos. Desde então, tem o rock como um veículo para falar de Jesus. Durante a semana, pega onda e, sempre que precisa, realiza voluntariamente os cultos das quartas-feiras na igreja local. Para sua fase “zen-cristã-surfista”, a cidade do litoral catarinense é o cenário ideal. Seu sustento vem das vendas de CDs, cachês das apresentações e contribuições voluntárias das igrejas onde toca.

Encontro Rodolfo pela segunda vez em um sábado, 2 de julho, descarregando os próprios equipamentos em uma entrada lateral da Bola de Neve, em Curitiba. Ao seu lado, estão o baixista Victor Pradella, de longos dreadlocks, o baterista Anderson Kuehne “Xexéu” (“meus melhores amigos”, ele diria mais tarde) e um cinegrafista que registrou três dias na vida do ex-Raimundos para um programa de TV. Rodolfo e a banda são os convidados do aniversário de cinco anos do motoclube da igreja, com foco em ação social e na evangelização de seus pares.

Enquanto a igreja enche lá fora, Rodolfo relaxa jogando videogame no backstage. Victor, Xexéu e um amigo de Rodolfo, vindo de Camboriú, se revezam em partidas de Pro Evolution Soccer. Quando Rodolfo assume o joystick, os amigos se preparam para rir. Xexéu alerta: “Ele costuma ficar nervoso quando joga”. Com a seleção brasileira da Copa do Mundo de 2006, o vocalista enfrenta a Argentina. “O Gilberto Silva é uma velha”, solta, enquanto vê o meio-campo argentino botar na roda o brasileiro. A Argentina faz 1 a 0 e Victor e Xexéu gargalham. Mesmo com a derrota, a tensão se vai assim que o jogo acaba – depois do show, Rodolfo retoma o game e, enfim, vence os rivais. Antes de subirem ao palco, os três se juntam para uma última oração.

No show, Rodolfo intercala as músicas com mensagens rápidas à audiência: “Que a altura da nossa alegria seja proporcional à autenticidade da nossa adoração”. Ao sentir o clima favorável, após um tempo cantando o verso “Deus, vem derramar tua vida em mim”, ele olha para Victor e diz, duas vezes: “É agora”. Ali, se desfaz da guitarra e inicia a pregação, na qual repassa a sua história e aponta para os céus.

Nascido em 20 de setembro de 1972, no Distrito Federal, Rodolfo Gonçalves Leite de Abrantes cresceu em uma cidade cuja identidade ainda estava em formação. Filho de médicos paraibanos que migraram para a capital do país a fim de concluírem os estudos, ele estava fora do padrão: não tinha pais políticos ou diplomatas. O orgulho de ser brasiliense veio com a geração roqueira local, que ele viu nascer a algumas quadras da sua casa (em frente à do amigo guitarrista Digão), em um bar chamado Gilbertinho. Dali até o Raimundos, foi um pulo.

“Tudo o que sabiam de mim era ‘Rodolfo dos Raimundos’. E aquela coisa louca... parecia que eu era aquilo. Só que eu não era aquilo, eu tinha me tornado aquilo”, ele diz. “Fiquei muito diferente do que eu estava, não do que eu era. Porque aquele dos Raimundos não era o que eu era, mas o que eu estava.” Sentado no confortável sofá do backstage, ele se esforça para se explicar. “Deus foi me transformando; ele transforma a gente de dentro para fora. Então, hoje sou diferente do que eu estava, mas não estou diferente do que eu era.” A saída de Rodolfo do posto de frontman do Raimundos se deu uns cinco meses após sua entrada para a igreja, em 2001. E a tempestade de críticas deixou-o de guarda armada em um primeiro momento. “[À época] eu não dava entrevista, eu fazia a minha defesa. Eu estava num tribunal sendo acusado de ter traído o rock”, ele lembra, emendando uma pergunta com uma resposta. “Meu, eu não posso fazer o que eu quiser da minha vida? Não, pelo jeito não."


Articulado, Rodolfo fala sempre com aspecto pensativo, buscando uma linha de raciocínio que explique sua decisão, sustentado por suas próprias experiências – a restauração de um relacionamento em frangalhos, o abandono das drogas, a cura repentina de uma doença misteriosa e o desejo de agradecer eternamente a quem o curou. Sem rancor por quem o chamou de “louco” quando deixou uma das mais bem-sucedidas bandas de rock do país para se dedicar ao estudo daBíblia, ele diz entender cada paulada recebida pela mudança. “Foi uma opção minha”, Rodolfo afirma, fazendo uma pausa dramática. “E tudo tem seu preço. Ouvi bastante e ainda ouço até hoje. Mas independentemente do que dizem pra você, a maneira como você reage é o que determina o quanto isso te afeta.” Incomodado com as críticas que recebeu, Rodolfo só sentia a necessidade de se explicar. “Ficava muito ofendido, queria me defender, me justificar. E quanto mais eu explicava, menos as pessoas entendiam.” Um dia, decidiu desencanar. “Parece que Deus eleva o meu pensamento: ‘Filho, olha mais de cima, tem um porquê esse barulho todo’. Parece que ele me permitiu chegar ao ponto mais alto da minha carreira pra, quando todo mundo pudesse me ver, me sacudir, começar a trabalhar em mim. Esse ato de Deus na minha vida despertou a atenção das pessoas pra Ele. De uma forma ou de outra, as pessoas pelo menos pararam para pensar a respeito. E isso já é positivo.” Uma busca pelo assunto na internet dá a temperatura da confusão que o ato causou nas cabeças dos fãs do Raimundos. “A internet é um lugar excelente para covarde se manifestar”, diz Rodolfo, ressaltando que nunca houve abordagem agressiva, cara a cara. Hoje, após dez anos sem se desviar do caminho que escolheu, ele tem certeza de que seu encontro com Deus não foi mera piração de uma cabeça fritada pelas drogas. “Permanecer [na fé] faz com que as pessoas tenham até mais respeito quando vêm falar algo, porque pensam: ‘Não é fogo de palha. Não é mais um artista que se converteu e saiu pelado em revista’.” Lá se vão dez anos de um outro Rodolfo. Nem falsas notícias sobre a possível volta ao Raimundos o incomodam. O boato mais recente surgiu na mesma semana em que ele se apresentou em Araucária, na mesma noite em que a ex-banda tocou em Curitiba. “Pelo menos duas vezes por ano me voltam pros Raimundos”, ele afirma, se referindo aos rumores como um desrespeito aos ex-colegas de grupo. “Se o cara é fã dos Raimundos, fã mesmo, respeita a banda como ela está.” Mas não foi sempre assim, calmo, que Rodolfo lidou com o tema. Se hoje ri das histórias, há cerca de dois anos quis dizer o que pensa. Ele afirma que havia até empresários envolvidos “falando de valores muito altos e... cara, eu não voltaria por valor algum. Não porque eu tenha algum problema com a banda. Amo os caras, não tenho problema com isso. É simplesmente uma postura da minha vida. Meu caminho é este, minha vida é falar de Jesus”.

A última vez em que Rodolfo esteve com os antigos parceiros de Raimundos foi em 2007, no velório do pai, em Brasília. O guitarrista, Digão, o baterista, Fred, e o baixista, Canisso, apareceram para oferecer os ombros ao amigo. Desde então não se falaram mais. “O Canisso tocou comigo no Rodox um tempo. A gente sempre se deu muito bem. Não que não me desse bem com os outros, mas parece que o Digão e o Fred ficaram muito magoados”, Rodolfo lembra. O tempo, ele acredita, trará cura a eventuais resquícios de problemas, deixando claro que, de sua parte, nunca houve mágoas. “Saí por minha causa, não por causa deles. Quando falo que não gosto do meu passado, não gosto de quem eu era.”

E aquele Rodolfo quem era? Segundo o próprio, um insatisfeito. Não havia quantidade de drogas ou sexo suficientes para torná-lo pleno. A maconha, diz, dava as coordenadas. “Acordava, fumava um. Antes de comer, fumava um. Depois de comer, fumava um. Se eu não tivesse nada pra fazer, fumava um. Se eu tivesse algo pra fazer, fumava um antes e um depois e, se pudesse, fumava um durante também.” Além da erva, usou também ácido, ecstasy e cocaína. “Mas meu negócio mesmo era o bagulho. E uma cervejinha.”

Rodolfo não credita o fato de ter deixado a banda à conversão à igreja, embora assuma que uma coisa esteja ligada a outra. “O que melhor explica a minha saída da banda é o fato de eu ter me tornado uma pessoa muito diferente da que estava naquela banda. Eu não cabia mais ali.” A fala moderada, calculada, desarma quem esperava um religioso pronto para o revide.

Esparramado no sofá, boné do Flamengo na cabeça, falando pacientemente enquanto o volume da passagem de som invade a sala, Rodolfo faz questão de afirmar que pautou suas escolhas pela coerência. “Se tem uma coisa que eu não mudei até hoje é o fato de que eu canto o que vivo. A doideira que eu cantava nos Raimundos era a doideira que eu vivia. Então, não tinha mais a cara de pau de cantar um negócio em que eu não acreditava, que eu não vivia [mais]. E aí, sim, entra o mérito de... por eu ter me entregado a Cristo. Porque eu comecei a viver uma vida nova, e ele começou a me transformar em quem eu deveria ser desde o princípio.”

Quem ele deveria ser desde o princípio, segundo o próprio Rodolfo, começou a ser forjado quando encontrou Alexandra, sua esposa. Em 1994, o Raimundos abriu a turnê Acid Chaos, que colocou Ramones e Sepultura para rodar o país. Ali, ele conheceu uma menina de 15 anos, professora de inglês em Balneário Camboriú, contratada pela produção para ser intérprete dos pais do punk. Realizando o sonho da adolescência, Rodolfo, então com 22, investiu em Alexandra por três dias e tudo o que conseguiu, além de um beijo, foi um número de telefone. “Com essa eu caso”, disse na época. “Era a mulher da minha vida”, ele afirma hoje. A promessa virou realidade. No início da década de 2000, já namorados, ela deixou Camboriú para morarem juntos em São Paulo. Mas as coisas saíram do prumo e as brigas eram diárias. Com a situação insuportável, Alexandra, que é filha de evangélicos, procurou uma pastora de quem, anos antes, havia ganhado uma Bíblia. A corrente de contatos a levou a uma igreja pentecostal na periferia da cidade e a um grupo de senhoras da igreja, daquelas de coques na cabeça e saias bem abaixo dos joelhos, que foram convidadas a orar na casa dos Abrantes.

Rodolfo conseguiu escapar das primeiras duas reuniões, mas não da terceira: em uma segunda-feira, deu de cara com as mulheres na porta do apartamento. As coisas começaram a mudar ali. A cura de uma doença estomacal e um chute nas drogas alguns meses depois deram início à nova fase.

Em pregação recente em uma igreja de Curitiba, Rodolfo relembrou um fato especial da época: após uma oração feita por uma das senhoras, caroços que cresciam em partes diferentes de seu corpo desapareceram. Foi a mesma pastora que havia dado a Bíblia a Alexandra quem lhe disse, enquanto orava com as mãos sobre ele: “Jesus está te livrando de um câncer”.

Em São Paulo, dias depois, reencontro Rodolfo no intervalo de um congresso realizado em uma igreja instalada onde antes havia a casa de shows Olympia – lugar no qual, muitos anos atrás, Rodolfo se apresentara frente ao Raimundos. Ele sugere uma lanchonete em uma loja de um supermercado, a duas quadras da sede da Bola de Neve, para retomar a conversa iniciada em Curitiba. Um casal o reconhece, mas não o aborda. Com um gorro enterrado na cabeça e a barba por fazer, como um coiote mexicano da fronteira com os Estados Unidos, Rodolfo já havia tomado lugar em uma das mesas.

Ele conta que, no dia 4 de fevereiro de 2001, fumou maconha pela última vez. Enquanto tragava, dizia para o cigarro: “Você é o último”. Tinha 27 anos. Depois daquele, jura nunca mais ter usado nada. O Rodolfo dos Raimundos morreu ali. “Quando eu parei de fumar maconha, aos 27... olha, que nem a Amy Winehouse!”, ele surpreende-se, comentando sobre a cantora recém-falecida: “É como se eu a conhecesse, porque eu vivi aquilo”.

Os primeiros a serem avisados da decisão de Rodolfo foram os pais, por telefone. O pai atendeu, a mãe correu para a extensão, como sempre fazia. Primeiro, avisou que estava noivo. Mas havia mais a ser dito: “Não uso mais droga”, conta, com os olhos marejados. E ele lembra do silêncio no telefone, antes do grito do pai: “‘E você usava, rapaz?’ Na hora, pensei: ‘Pô, eu só canto sobre isso, você já me buscou na delegacia duas vezes’”. Da mãe, ouviu os soluços pela extensão.

O rockstar deu lugar ao adulto família. E hoje se mostra um entusiasta convicto do casamento: “O Rodolfo casado é muito mais feliz do que o solteiro”, diz. A presença de um cinegrafista de televisão, a entrevista para a Rolling Stone e o convite para participar do programa Altas Horas, tudo em um prazo de três dias, são para Rodolfo um sinal de que é hora de dar um passo além. “A gente tem orado para Deus abrir cada vez mais portas para o ambiente fora da igreja, brother”, crê. Um álbum com inéditas, produzido por Ricardo Vidal, deve ser lançado em 2012. Sobre o novo desafio musical, ele diz querer encarar sem fazer concessões. “É um negócio de levar o que a gente está vivendo dentro da igreja para fora, sacou? Sem maquiagem.”

Para Rodolfo, o objetivo é mostrar o que Deus fez na vida dele e o que ele entende ser factível na vida de muitos. Nem que isso signifique enfrentar dificuldades, como a que encarou em uma cidade no interior da Bahia, em 2009. Convidado para realizar uma espécie de culto ao ar livre, ele estava com o pé imobilizado por uma contusão e se posicionou em uma praça vazia, no clima banquinho e violão. Naquela hora, o país assistia à final da Copa das Confederações entre Brasil e Estados Unidos. À distância, punks xingavam Rodolfo – “Só ouvia os palavrões de longe” – e cerca de dez evangélicos, fiéis ao pastor da igreja, acompanhavam o evento. “Apareceu um rasta com um baseado deste tamanho e começou a soprar a fumaça na minha cara. O palco era baixinho, e eu estava sentado”, ele conta. “Há algum propósito nisso?”, foi a pergunta que fez a si mesmo. Naquela hora, pregou e, segundo lembra, “um cara entregou a vida dele para Jesus”. Quando decidiu orar para encerrar a programação, fogos espocaram no céu: o Brasil acabara de virar a partida. “A galera ficou louca nos apartamentos em volta, uma gritaria.” Rodolfo entende o ocorrido como parte dos planos de Deus. “Jesus queria estar ali, mas então estava eu, e era daquele jeito que tinha de ser”, resume. “Experimentei grandes palcos, grandes festivais, e nada me fez tão feliz quanto o momento em que estava ali, de olhos fechados, adorando Ele.”

Rodolfo não escuta os antigos trabalhos de sua ex-banda, tampouco procura vídeos na internet para refletir sobre o passado. Quando esbarra com a sua imagem de dez, 15 anos atrás, macaqueando pendurado em um microfone, enxertando sotaque nordestino cheio de más intenções na emulação de punk e hardcore feita pelo Raimundos, não se reconhece. É como se, em seu lugar, sempre tivesse havido outro. São as mesmas características, mas outras pulsações.

“Cara, é algo muito estranho”, ele pensa, sorrindo. “É o mesmo nariz, algumas tattoos são as mesmas, mas eu não consigo me lembrar do que eu pensava. Tento imaginar o que me levou a falar aquilo.” É como se de fato aquele Rodolfo fosse outro, tal qual previsto na passagem bíblica registrada no segundo livro de Coríntios, capítulo 5, versículo 17: “Se alguém está em Cristo, é nova criatura. As coisas velhas já passaram e tudo se fez novo”. “É outra vida, brother”, ele decreta, calmamente. “Eu não consigo entender aquele cara.”

Testemunho de Brian Head Welch - Ex-Guitarista da KORN


sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Oração...


E dai, vc anda ocupado ou online?

É sempre importante lembrar que oração é uma conversa que temos com
Deus, Jesus e o Espirito Santo.
Assim, como com os nossos amigos não precisamos prática, palavras difíceis e bonitas,
nem precisamos de muita eloquência...
Precisamos de tempo, disposição não apenas para falar e pedir, mas para ouvir... 
Ouvir as vezes um não, um sim, um espere.
Precisamos apenas colocar sinceridade nas nossas palavras, colocar nosso coração nelas!

É um exercício de amor!
Principalmente quando saímos do nosso "umbigocentrismo" e oramos em favor de outros,
daqueles que sofrem, que estão doentes, abandonados, sozinhos,
ou que tem tudo e são vazios,
aqueles que são abusados, usados,
aqueles que não tem mais quem olhe por eles...

Vamos aprender a usar melhor tudo aquilo que Deus tem nos dado,
nosso tempo,
nosso dinheiro,
nossa disposição...
;)

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Lutherbikers!!! Passa dia Kairós e Dynamis...

Bom como muitos ficaram sabendo, tivemos ontem nosso passa dia com jovens e adolescentes da comunidade. 

E nobres guerreiros acordaram cedo ( dados iniciais indicam pessoas acordando as 04:45 da matina) para encarar 30 km de bike, aproveitar ao máximo o passa dia, e voltar os mesmo 30 km de volta, fora o regresso para casa. Para muitos inexplicável. 

Para mim andar de bike de galera assim é muito como a caminhada com Cristo. Para quem nao tem este privilégio de andar de bike, vou tentar explicar: 

                         
Quando se anda sozinho de bike, você pega sua bike, coloca uma musiquinha para acompanhar e sai por aí. As vezes só por diversão, para "bater"seu tempo anterior, para aproveitar um belo dia de sol ou aquela chuva marota, que nos me dá aquela gostosa sensaçao de banho de chuva quando era crianca, pelo menos para mim. E tudo isso é bom! 

Mas quando você marca de sair com um grupo grande de pessoas, muita coisa muda. Você se preocupa com aquele que esta a frente, com aquele que esta atrás. Volta para tentar ajudar alguém que teve problemas com a bike, espera até que todos voltem a ficar mais ou menos junto para continuar. As vezes você cuida, as vezes é cuidado, bate altos papos, grita "Olha o carro!!!", "Dá um gás", "Vamos um pouco mais devagar". E não tem como o "bonzão do time" carregar todo mundo nas costas. O cara que anda a 30 anos depende do ritmo do cara que voltar a andar depois de anos parado. E quando chegamos no destino, todos chegam!! E isso é muito bom!!! 



Precisamos mais vezes "pedalar" com os que estão a nossa volta. Se importar com as grandes e as pequenas coisas. Ajudar a passarem pelas dificuldades e pedir ajuda para os que estão a nossa volta. Assim se faz a Igreja que tem poder de transfomar pessoas, vidas e por conseqüência, a sociedade como um todo. 

Quando eu mando nos e-mails que a diversão/retiro/passa dia/qualquer coisa começa mais cedo e termina mais tarde para quem vai de bike não apenas uma frase para atrair mais gente, mas a constataçao de um fato. 

Abraço 

Wallace

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Qual filme vc quer assistir sábado??? Deixe um comentário sobre sua escolha... por favor...




   Durante muito tempo, Elie Arroway (Jodie Foster) tentou manter contato com vidas extraterrestres inteligentes. Deixou de lado sua vida particular e até mesmo o amor do teólogo Palmer Joss (Matthew McConaughey). Depois de anos seu sonho se tornou realidade. Com origem na distante estrela Vega, chega a Terra uma informação cifrada e Ellie é primeira pessoa a captá-la e a única disposta a seguir cegamente a mensagem alienígena. Esta é a sua grande chance de fazer contato, mesmo que para isso tenha que correr risco de vida. Emocionante, fascinante e envolvente... prepare-se para fazer CONTATO.

Carl Brashear, interpretado por Cuba Gooding Jr., não deixa nada atrapalhar o seu caminho. Filho de um agricultor de Kentucky, Carl deixa a casa dos pais em busca de uma vida melhor. "Nunca desista... seja o melhor!" Essas foram as palavras de despedida de seu pai, e Carl leva estas palavras dentro do coração. Ingressa na Marinha e deseja tornar-se mergulhador de elite da divisão de buscas e resgates. Billy Sunday (Robert De Niro), oficial da marinha e seu instrutor de treinamento, não quer saber de Carl e nem de suas ambições. Submete-se às piores provas de resistência na tentativa de fazê-lo fracassar e desistir. Com a convivência, nasce um respeito mútuo que os levará a lutar juntos para defenderem a honra e protegerem suas vidas. Estrelado pelos atores ganhadores do Oscar®, Cuba Gooding Jr. e Robert De Niro, Homens de Honra é uma história inspirada no espírito humano e na determinação de um homem.

Adaptação do romance escrito por Dennis Lehane cuja história, ambientada em 1954, mostra o detetive Teddy Daniels investigando o desaparecimento de uma assassina que fugiu de um hospital psiquiátrico e está supostamente foragida na remota Shutter Island.

Jake Talor é um jovem que tinha tudo: fama, uma bolsa de estudos pelo time de basquete e uma namorada, que era a garota mais desejada do colégio. O que poderia ser melhor? Por outro lado, Roger Dawson não tinha nada. Não tinha amigos nem esperança. Roger sempre era humilhado e deixado de lado. O que poderia ser pior? Jake e Roger eram melhores amigos quando crianças, mas a popularidade de Jake os afastou pois Roger não era tão despojado quanto Jake. Roger não mais se adequava ao estilo de vida de Jake ou de qualquer outro grupo de pessoas. Para ele isto foi o fim do mundo e, escondida em sua mochila, estava uma arma que ele levou para a escola. Magoado com sua situação, Roger tomou uma trágica decisão – tirar a sua própria vida. Jake, desesperado, não consegue impedir Roger e isto o faz sentir-se culpado e abalado em seu “mundo perfeito”. Algo então faz com que Jake veja a realidade de outra forma e o faz questionar o seu modo de viver. Jake não parava de se perguntar: Será que eu poderia ter salvo Roger? Buscando uma resposta para esta pergunta, Jake se depara com outro jovem desamparado e sozinho em seu caminho. Jake então se aproxima deste jovem, mas teme que isto possa lhe custar seus amigos, sua namorada, seus sonhos e sua reputação.

Michael Oher (Quinton Aaron) sabe muito pouco sobre sua família. O que esta adolescente sem teto e dos projetos de Menphis. A bem nascida Leigh Anne Tuohy (Sandra Bullock) sabe muito pouco sobre esse mundo de Michael. Mas quando os dois se encontram, ele encontra um lar. E ela encontra uma nova oportunidade em sua vida: a de amar um novo filho e irmão. Esta história, baseada em fatos reais, e poderosamente dramatizada com uma das mulheres performances de Sandra Bullock, vencedora do Globo de Ouro e do Oscar de Melhor Atriz em 2009. Desfrute essa memorável e inspiradora jornada de um atleta profissional que já era um vencedor antes mesmo de colocar os pés no campo.

ESCOLHA UM DOS FILMES NA ENQUETE AÍ DO LADO DIREITO!!!

=)

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Dia das Crianças!!!



"Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Venham, benditos de meu Pai! Recebam como herança o Reino que lhes foi preparado desde a criação do mundo.
Pois eu tive fome, e vocês me deram de comer; tive sede, e vocês me deram de beber; fui estrangeiro, e vocês me acolheram;
necessitei de roupas, e vocês me vestiram; estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive preso, e vocês me visitaram’. 
Mateus 25:34-36




Queridos, foi um dia maravilhoso!!!
Que o nosso coração sempre esteja disposto para servir
as pessoas que necessitam!
E aprender um pouco mais de Jesus...
Nos olhos daquelas crianças...
Nos abraços...

=)

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Assassino engaiolado - Charles Swindoll




Leia!!!

Aconteceu há muitos anos.Um psicólogo e pesquisador do Instituto Nacional de Saúde Mental estava convencido de que poderia comprovar suas teo­rias mediante uma gaiola cheia de ratos. Seu nome? Dr. John Calhoun. Sua teoria? As condições de superpopulação cobram uma taxa pesada da humanidade.O Dr. Calhoun construiu uma gaiola quadrada para abrigar uns camundongos escolhidos. Ele os observava atentamente, enquanto o número deles aumentava. Iniciou com oito rati­nhos. A gaiola foi planejada para conter confortavelmente uma população de 160 animais. Ele permitiu que os ratos procriassem, entretanto, até chegar a 2.200.Os animais não foram privados de nenhuma das necessi­dades vitais, exceto privacidade — não havia tempo nem es­paço para a solidão. O alimento, a água e outras provisões sempre estavam limpos e em abundância. Mantinha-se uma temperatura agradável. Não havia doenças. Todos os fatores de mortalidade (exceto a idade) foram eliminados. A gaiola era ideal para os camundongos, exceto quanto às condições de superpopulação. A população atingiu o ápice de 2.200 indi­víduos após cerca de dois anos e meio. Visto não haver meios de os camundongos poderem escapar fisicamente do ambiente fechado, o Dr. Calhoun estava interessado de modo especial em como eles se arranjariam na gaiola superlotada.Foi interessante que quando a população atingiu aquele pico, a colônia de ratos começou a desintegrar-se. Coisas estranhas começaram a acontecer. O Dr. Calhoun anotou o seguinte:Os animais adultos formaram grupos naturais de cerca de uma dúzia de camundongos. Em cada grupo, cada camundongo adulto desempenhava uma função social particular... contudo, não havia funções em que pudessem colocar os camundongos jovens, sadios, o que dilacerou a sociedade inteira. Os machos que haviam defendido seus territórios abando­naram a liderança que exerciam. As fêmeas tornaram-se agressivas e expulsaram os mais no­vos... até mesmo suas próprias crias. Os mais novos cresciam apenas para tornar-se auto-indulgentes. Comiam, bebiam, dormiam, arrumavam-se, mas não demonstravam a agressividade normal. O fato mais digno de nota: não conseguiam reproduzir-se. Após cinco anos, todos os camundongos haviam morrido. Tal fato aconteceu apesar de haver abundância de comida, água, e ausência de doenças, até o fim. Após o psicólogo e pesquisador haver relatado suas experiências, duas perguntas significativas foram levantadas:P.: "Quais foram as primeiras atividades a cessarem?"R.: "As atividades mais complexas, para os camundongos: o namoro e o acasalamento."P.: "Que resultados produziria a superpopulação sobre a humanidade?"R.: "Em primeiro lugar, cessaríamos de reproduzir nossas idéias e, junto com as idéias, nossos objetivos e ideais.Em outras palavras, perderíamos nossos valores."Confesso que fiquei um tanto assustado com essa experiên­cia.Sim, eu sei! Eu sei bem que não somos camundongos. E não estamos engaiolados. E não sofremos tão forte superlotação; parece, todavia, que em algumas grandes cidades do mundo estamos chegando perto, bem perto!No entanto, a experiência comunica algumas analogias que vale a pena considerarmos. Dê uma olhada outra vez naquela lista de observações e tire suas próprias conclusões. Não deixe passar aquela dupla de observações de Calhoun: uma delas é realmente uma observação; a outra, uma opinião.A observação: "Os mais novos... não conseguiam reproduzir-se.A opinião: "... perderíamos nossos valores."Embora tenhamos prometido a nós próprios, e ao Senhor, que este ano seria diferente, muitos de nós continuamos a lutar contra um polvo teimoso, de oito braços tentaculares, chamado "ocupação." Vimo-nos continuamente esforçando-nos demais, andando depressa demais, tentando fazer o máximo. Estou certo? A "tirania do urgente" enroscou seus poderosos tentá­culos ao seu redor, mais um ano, não é verdade? Embora você saiba que o segredo de conhecer Deus está em "aquietai-vos" (Salmo 46:10 — diz o texto hebraico: pare de lutar, fique quieto, relaxe!), você já começou a racionalizar sua ocupação. Ao fazer isso, você está comprometendo a busca do caráter.Você percebe quais são os perigos de uma vida sem priva­cidade? Você está consciente de que a falta de tempo para estar a sós é o início da desintegração espiritual? Tomando em­prestado de Gordon MacDonald: nessa agitação toda você "perde a capacidade de pôr ordem em seu mundo particular."Isso não é nada? Não chega a ser um problema? Não tenha tanta certeza! Aprenda uma lição singular desses camundongos aprisionados. O mesmo assassino está solto... não se trata da falta de alimento e água, nem da falta de saúde e de ati­vidades, mas a falta de tempo para estar a sós com Deus, longe da multidão. Continue nesse esquema apertado, superlotado, e os seus jovens deixarão de reproduzir as qualidades pelas quais vale a pena viver... e você mesmo acabará perdendo os valores por que vale a pena morrer.Lembre-se da experiência desenvolvida há muitos anos. Nem uma criatura sequer sobreviveu às condições de abarrotamento e superpopulação; entretanto, a lição fala bem alto e bem claro a nós, agora mesmo.São ratinhos que rugem. 

A Busca de Hoje

Ser usado por Deus. Exige algo mais encorajador, que nos dê maior senso de realização? Talvez não; mas há algo mais básico: encontrar-se com Deus. Deliciar-se na presença do Se­nhor, isolar-se do ruído da cidade e, em quietude, oferecer-lhe o louvor que ele merece. Antes de engajar-nos no trabalho de Deus, vamos encontrar-nos com ele em sua Palavra... na oração... na adoração.


Leia o Salmo 143.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Emmanuel Kelly


Não precisa de muitas palavras esse vídeo, 
mas cabe uma pergunta...

Vc teria o mesmo sorriso diante dessa história de vida???

"Mudaste o meu pranto em dança, a minha veste de lamento em veste de alegria,
para que o meu coração cante louvores a ti e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te darei graças para sempre."
Salmos 30:11-12

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Amar dói…

Esta foi a conclusão que cheguei depois de uma conversa com uma amiga quando falavamos da vida. Parece contraditório e eu ainda diria que parece absolutamente inadequado, pelo menos na lógica da sociedade hoje. No mundo em que vivemos amar é estar bem e de bem com a vida e isto envolve diretamente minha satisfação pessoal. Se estou insatisfeito, logo tenho o direito de estar satisfeito, de amar outra ou outro mesmo que isto signifique o abandono de alguém anterior. Sendo assim, preciso voltar a clássica história do Pequeno Príncipe e usar de suas palavras: somos responsáveis por quem cativamos. Esta responsabilidade trará perdas, sofrimentos, dor, desapontamentos, etc, etc. Sempre chegará o dia numa relação profunda e estável – seja entre amigos, familiares ou amantes – que a outra pessoas o frustrará e o decepcionará. E é neste momento em que amar dói. Pois você precisará decidir por andar mais uma milha ou romper. Ao romper você estará livre desta dor para começar outro relacionamento, mas não se engane a decepção virá novamente. Ao decidir ficar (quando ficar significa permanecer) você precisará dar mais um passo, o passo do verdadeiro amor. Digo verdadeiro porque daí você não está embebido do prazer e da sensação de bem estar, mas estará comprometido em investir naquele, naquela que vale a pena, afinal houve um cativamento. Porém quando este passo for dado você e eu experimentaremos uma liberdade neste amor. Como se fossemos desamarrados de nós mesmos e estaremos livre para construir o que de mais belo possa ser construído, uma relação não pautada numa satisfação própria. Mas ancorado no outro porque amor, na sua mais profunda concepção, só é possível a partir do outro. Amar dói porque significa renúncia pessoal, sacrifício, dedicação, doar-se, recomeço. E isto dói no nosso ego grande e egoísta onde, nunca satisfeito, reivindica mais prazer e mais auto-satisfação. Então se você quer amar, esteja pronto para sofrer por aquela pessoa que você ama. Aliás esta sempre foi a tônica da Bíblia na sua narrativa de um Deus que nos ama e incessantemente não desiste de nós, sofre com nossa rebelião, nosso descaso e indiferença. Um Deus que de tanto amar se sacrifica. Soa-nos estranho, é verdade, mas é assim, que o sofrimento destila o amor, a entrega purifica-o e a compaixão o embala. Quem não quiser sofrer que não ame, pelo menos não um amor com “A” maiúsculo. Continue vivendo o amor minúsculo da auto-satisfação e do prazer próprio e da alegria oca do bem estar. Por Samuel Scheffler http://samuelsch.tumblr.com/post/9861074036/amar-doi

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Kairós - tempo de Deus!


O aniversário de 20 anos do Kairós está aí e estive pensando nos momentos que passei no Kairós, buscando um momento mais importante de tudo aquilo que passei no grupo e percebi que o Kairós é um grupo muito abençoado, pois muitas pessoas já passaram por ele e acrescentaram com algo e levaram algo do grupo para si. Lembrei do primeiro estudo que eu fui, que foi no mínimo assustador ouvir sobre as 7 taças e os 7 anjos do apocalipse, dos primeiros amigos, da primeira bolada na cara nos esportes, o primeiro retiro, e com ele o aceitar seguir a Jesus, e muitas outras coisas. Lembrei de quando eu comecei a fazer aulas de canto pra tentar entrar no louvor do Kairós e, se não fosse isso, talvez não estivesse estudando música e os inúmeros amigos que eu fiz lá, sejam mais velhos ou mais novos. 
Mas eu cheguei a conclusão de que tudo isso está muito conectado com a  diferença que o grupo fez na vida da minha irmã, que foi aproximadamente uns 15 anos atrás, pois minha irmã aceitou Jesus, fez alguns amigos, casou-se, foi morar no exterior e uns 7 anos depois voltou. Tá, agora você deve estar se perguntando o porquê que eu estou contando tudo isso ou já deve ter parado pra pensar que a minha vida poderia ter sido um muito diferente se ela não tivesse aceito Cristo e não tivesse orado por mim, tentando me levar pros cultos quando ela voltou pro Brasil. Deus usou o Kairós para mudar a vida da minha irmã para, uns 7 anos depois, fazer a diferença na minha vida para que eu pudesse conhecê-lo realmente. Por isso, louvo a Deus por tudo isso que passei e não consigo não notar que minha vida foi muito cuidada por ele, por mais longe que meu coração estivesse dele.


Por Déh Kioshima

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Casting Crowns - Courageous


Tradução:

Corajosos

Nós fomos feitos para ser corajosos
Nós fomos feitos para guiar o caminho
Nós podemos ser a geração
Que, finalmente, quebra as cadeias

Nós fomos feitos para ser corajosos
Nós fomos feitos para ser corajosos

Nós éramos soldados na linha de frente
Firmes, sem medo
Mas agora nós somos espectadores à margem
Enquanto nossas famílias se vão

Onde estão vocês, homens de coragem?
Vocês foram criados para muito mais
Deixe o bater de nossos corações gritar
Nós serviremos ao Senhor

Nós fomos feitos para ser corajosos
E estamos voltando à luta
Nós fomos feitos para ser corajosos
E vai começar conosco esta noite

A única forma de permanecermos
É de joelhos, com as mãos levantadas
Torne-nos corajosos
Senhor, nos torne corajosos

Essa é a nossa decisão
Nossa resposta ao chamado
Nós amaremos nossas esposas e filhos
Recusamo-nos a deixar que eles caiam

Vamos reacender a paixão
Que enterramos bem fundo
Que espectadores se tornem soldados
Que os homens de Deus se levantem

Nós fomos feitos para ser corajosos
E estamos voltando à luta
Nós fomos feitos para ser corajosos
E vai começar conosco esta noite

A única forma de permanecermos
É de joelhos, com as mãos levantadas
Torne-nos corajosos
Senhor, nos torne corajosos

Busque a justiça
Amor. Misericórdia.
Caminhe. Seja com o seu Deus.

Busque a justiça
Amor. Misericórdia.
Caminhe. Seja com o seu Deus.

Na guerra da mente eu vou me posicionar.
(Busque a justiça. Amor. Misericórdia. Caminhe. Seja com o seu Deus.)
Na batalha do coração e na batalha da mão.
(Busque a justiça. Amor. Misericórdia. Caminhe humildemente com o seu Deus.)

Na guerra da mente eu vou me posicionar.
(Busque a justiça. Amor. Misericórdia. Caminhe. Seja com o seu Deus.)
Na batalha do coração e na batalha da mão.
(Busque a justiça. Amor. Misericórdia. Caminhe humildemente com o seu Deus.)

Nós fomos feitos para ser corajosos
E estamos voltando à luta
Nós fomos feitos para ser corajosos
E vai começar conosco esta noite

A única forma de permanecermos
É de joelhos, com as mãos levantadas
Torne-nos corajosos
Senhor, nos torne corajosos

Nós fomos feitos para ser corajosos
Na guerra da mente eu vou me posicionar.
(Busque a justiça. Amor. Misericórdia. Caminhe. Seja com o seu Deus.)

Senhor, torne-nos corajosos
Na batalha do coração e na batalha da mão.
(Busque a justiça. Amor. Misericórdia. Caminhe. Seja com o seu Deus.)
 
Sugestão da Betina

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Quero valorizar mais as qualidades do que os defeitos dos outros - Ultimato



Não preciso de lentes de aumento para enxergar os defeitos dos outros. Nem de óculos para ver as minhas virtudes. Foi Jesus quem me acusou dessa hipocrisia. Ele denunciou a minha capacidade de me preocupar com um cisco no olho de meu irmão e da capacidade de não me preocupar com um pedaço de madeira no meu (Mt 7.3-4).

Estou envergonhado! De hoje em diante, com o auxílio de Deus, me darei ao trabalho de catar as coisas boas nos outros e as más em mim! Não estou me comprometendo a pôr uma venda nos meus olhos para não ver o meu pecado nos outros. Nem a colocar uma venda nos olhos para não ver a virtude dos outros em mim. Quero me esforçar para ver a maldade alheia com misericórdia e ver a minha bondade com humildade. Que Deus tenha pena de mim e me ajude.

Não perderei de vista o que os sábios têm dito. Vou ser humilde como Goethe, o filósofo alemão que confessou: “Não vejo falta cometida [por outra pessoa] que eu não pudesse ter cometido”. Vou ser coerente como C. S. Lewis, o catedrático de Oxford e Cambridge, que revelou: “Pela primeira vez, examinei a mim mesmo com o propósito seriamente prático, e ali encontrei o que me assustou: um bestiário de luxúrias, um hospício de ambições, uma centena de medos, um harém de ódios minados”. Vou aceitar a palavra de Vidosav Stevanović, o escritor sérvio, que aconselhou: “Antes de combater o mal nos demais, cada um de nós deve combatê-lo no interior de si mesmo”. Vou ouvir a voz de Agostinho, o bispo de Hipona, que indagou: “Que poderá haver de mais miserável do que um mísero que não enxerga sua própria miséria?”. Vou guardar sempre o conselho de William Saroyan, escritor americano, que disse: “O homem mal deve ser perdoado e amado todos os dias porque alguma coisa de cada um de nós está no pior homem e alguma coisa dele está em nós”.

O motoboy acusado de violentar e matar nove mulheres no Parque do Estado, em São Paulo, disse uma verdade: “Eu tenho um lado bom e outro ruim, que se sobrepõe ao bom”. Tentarei enxergar o lado bom dos maus e o lado mau dos bons, para afastar de mim o espírito de superioridade, a ingenuidade e o juízo temerário!



Retirado da Ultimato!!!

Razões para não se ir a Igreja


terça-feira, 30 de agosto de 2011

Por que Jesus morreu?



É muito fácil e direto responder a essa pergunta dizendo que Jesus Cristo
morreu para nos salvar do pecado e para nos garantir a vida eterna. Mas o que
de fato isso significa?
Para analisar melhor esse assunto, podemos nos utilizar do que João diz em Jo
1.29 sobre Jesus:
“Vejam! Este é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”.
O pecado é o nosso afastamento de Deus, são atitudes e pensamentos que
são contra a vontade Dele e consequentemente ocasionam este afastamento.
Contudo, é importante ressaltar que o afastamento ao qual me refiro é o nosso
afastamento de Deus, pois creio que Deus está sempre pronto a caminhar
conosco, basta nós aceitarmos a sua verdade. Ele não se afasta,nós sim nos
afastamos Dele por causa dos nosso pecados.
Nesse sentido a palavra em Isaías 59. 1-2 é clara: “Vejam! O braço do
Senhor não está tão encolhido que não possa salvar, e o seu ouvido tão surdo
que não possa ouvir. Mas suas maldades separaram vocês do seu Deus;os seus
pecados esconderam de vocês o rosto dele, e por isso ele não os ouvirá”.
Fomos contaminados pelo pecado no momento em que Adão e Eva comeram
do fruto proibido, pois naquele momento ambos passaram a discernir o que é
bem e o que é mal.
O fato de Deus ter deixado essa contaminação acontecer e permitir que nos
afastemos Dele não prova que Ele foi cruel, mas sim que é um Pai justo e
amoroso que deixa seus filhos sofrerem as consequências de seus atos. Afinal, o
amor não é sempre passar a mão na cabeça de um filho, ele consiste também em
deixar esse filho aprender com os seus erros.
A contaminação pelo pecado acontece de dentro para fora.
“E continuou: o que sai do homem é que o torna impuro. Pois do interior
do coração dos homens vêm os maus pensamentos, as imoralidades sexuais,
os roubos, os homicídios, os adultérios, as cobiças, as maldades, o engano, a
devassidão, a inveja, a calúnia, a arrogância e a insensatez. Todos esses males
vêm de dentro e tornam o homem impuro”(Marcos 7.20-23).
A pena para o pecado é a morte, que não consiste apenas na morte física, mas
também no nosso afastamento de Deus.
Quando em Jo 1.29 se fala em “tirar os pecados do mundo”, pode-se entender
que o mundo inteiro pecou e peca, e este fato pode ser reforçado através do que
diz em Romanos 3.23:
“Não há distinção, pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus”.
Em Tiago 2.10 diz: “ Pois quem obedece a toda a Lei, mas tropeça em apenas
um ponto, torna-se culpado de quebrá-la inteiramente”. Portanto, não existe

alguém que peca mais e alguém que peca menos. O molde nunca vai ser o
outro, mas sim Cristo que teve uma vida perfeita.
Cristo é o Cordeiro de Deus, pois Ele foi oferecido em sacrifício para pagar o
preço dos nossos pecados. O pagamento já foi feito, porém a escolha é nossa de
aceitar isso ou não.
Cristo é o próprio Deus que veio para Terra a fim de morrer pelos nossos
pecados, por isso se fala em sacrifício perfeito, o próprio Deus deu a sua vida
por nós, pois nos ama de uma maneira que é difícil de compreender.
Aff! Que amor é esse???! É loucura para os homens, como diz a Palavra, mas
de fato ele existe!
Através da morte de Cristo a corrente com que o pecado nos prendia e nos
levava a morte quebrou, o que não significa que não vamos mais pecar, mas
sim que temos a possibilidade do arrependimento e de através dele ganharmos a
vida eterna.
Através da morte e ressurreição de Cristo podemos ter certeza da vida eterna.
Esta começa já, a partir do momento que eu aceito Jesus como meu Senhor e
Salvador. Ela não é só eterna, a Palavra fala em “vida em abundância”, ou seja,
é a melhor vida que podemos ter.
Acreditamos em tudo isso através da fé.

COMO POSSO TER CERTEZA DA MINHA FÉ?

É necessário se ter a noção de que a fé não vem da gente, mas sim de Deus.
“Minha mensagem e minha pregação não consistiram em palavras persuasivas
de sabedoria, mas consistiram em demonstração do poder do Espírito, para
que a fé que vocês têm não se baseasse na sabedoria humana, mas no poder de
Deus”( 1 Co 4-5).
Cremos num Deus que é Pai, Filho e Espírito Santo, e a nossa fé é construída
com base nesses três pilares, com base no que chamamos de trindade.
Assim sendo, podemos ter certeza da nossa fé quando decidimos crer nas
promessas que o Pai fez em sua Palavra, no sacrifício que o Filho fez por nós e
quando deixamos o Espírito trabalhar com essa certeza em nossos corações.
É importante que a nossa base não venha só dos sentimentos, pois os
sentimentos são enganosos. É preciso decidir e agir com base na Palavra que é
imutável. Todas as promessas de Deus, tudo o que Ele falou e fala não muda.

Estudo dado por: Carla Seely P.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Gripe...


Tudo o que eu tenho é Cristo!!!



Jesus morreu naquela cruz....
Pelo seu pecado...
Pelo meu pecado...

Nunca esqueça disso!

Que diferença isso faz na sua vida?

Deve fazer toda a diferença, pois Ele não precisava ter morrido dessa forma,
Ele não tinha pecado algum,
essa morte de cruz, era considerada a mais vergonhosa e sofrida
que existia na época.

E Jesus, fez isso por vc!!!
Por amor...
Por te amar demais!!!

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

O Cristianismo é chato, falso e irrelevante?

Muitas vezes para se definir alguma coisa, primeiro precisamos afirmar o que ela não é.

1.     A fé cristã não é chata
O que muitas vezes a torna chata, enfadonha, entediante não é a essência, mas a aparência.
Quando falamos de fé cristã falamos de conteúdo não de embalagem.
Lembrem-se: a bolsa e a Bíblia. A embalagem é a bolsa e o seu conteúdo a Bíblia. Muitas vezes as pessoas jogam fora a bolsa porque não gostaram da sua cor, modelo, tamanho e acabam nem vendo o que tinha dentro dela, a Bíblia; descartam algo maravilhoso em função da embalagem.
Nossa fé precisa de uma embalagem com a qual nos identificamos, mas o que importa realmente é o conteúdo dessa embalagem.

2.     A fé cristã não é falsa
Existem mais provas de que Jesus existiu do que Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil.

3.     A fé cristã não é irrelevante
Se ela fosse irrelevante, não teria mais de 2000 anos. Porque afinal de conta, a mentira tem perna curta. A fé cristã se aplica a seu tempo, no seu espaço e em cada cultura, é sempre nova, viva e refrescante. 


Lembrando o que Jesus disse: " Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida..." Jo 14.6


Em direção de um mundo perdido
Quando perguntamos: porque estamos aqui, essa pergunta nunca deve começar em nós, mas começar em Deus.
Existimos porque Ele existiu antes, e por seu desejo e amor resolveu nos criar para nos relacionarmos com ele. Agostinho dizia: " A alma do homem anda inquieta até encontrar seu repouso em Deus."
O não nos relacionarmos com Deus, não termos uma amizade com Ele deixa um espaço, um buraco em nossa vida, porque fomos criados para nos relacionar com Ele.
Nossa vida é muito mais do que um punhado de anos que vivemos questionando as coisas.
No final queremos saber quem nos ama verdadeiramente, passamos a vida buscando por felicidade, mas ela não é um lugar, é um jeito, uma maneira de se viver.
Buscamos relacionamentos que sejam duradouros, mas um relacionamentos duradouro só podemos ter com quem é duradouro - Deus é eterno.
Jesus disse: "Eu sou o Caminho"
O cristianismo não é um conjunto de regras, dogmas, doutrinas, mas ism um relacionamento com uma pessoa: Jesus Cristo!!!


Realidade num mundo confuso
O mundo nos fala: "Não importa no que você crê, contato que seja sincero". A sinceridade não torna uma mentira em uma verdade, como por exemplo Hitler, ele sinceramente acha que esta certo, mas ele estava sinceramente errado.
Outra frase que ouvimos muito é: " Pode ser bom para você, mas não para mim"
Jesus disse: "Eu sou a verdade."
Isso exclui outras verdades ou mentiras sinceras. 
A verdade é mais que um conceito; é saber, conhecer, não apenas entender, ter uma familiaridade, é experimentar. Quando um cristão fala sobre: Jesus é a verdade, ele está falando daquilo que experimenta.


Vivendo num mundo de escuridão.
Jesus disse: "Eu sou a Vida".
Todos nós somos uma imagem distorcida, temos erros, falhas, propensão para o mal. Criamos conceitos que no final, são apenas relativos, não nos influenciam eternamente como por exemplo: beleza, peso, riqueza.
Jesus veio e estabeleceu um conceito, que vivamos uma vida abundante Jo 10.10.


Estudo feito por: Samuel Scheffler.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Projeto Semente: Porta 3


Foi uma manhã diferente para mim. 
Fui fazer algo diferente, nunca tinha feito alguma coisa parecida e também nunca tinha pensado em fazer, principalmente com combradores. 
Quando cheguei no primeiro tubo eu ainda não sabia direito o que fazer, mas aos poucos percebi que só devia demonstrar amor e buscar saber sobre aquelas pessoas. 
No começo a galera estranho, acho que a gente tava vendendo o chocolate quente, mas no final acabavam agradecendo e percebendo que aquilo era de coração. 
A semana e principalmente o dia foram muito marcantes para mim, e foi algo que me tocou e espero repetir. 
E eu convido a você a orar por essas pessoas, não só os cobradores, mas todos que as vezes trabalham no nosso dia-a-dia e nem percebemos :D 
É isso, abraços... Fernando xD

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Bailique e Betina Blum!!!


Nestas férias eu fui para o Amapá, num arquipélago chamado Bailique, para visitar minha
prima. Ela e o marido são missionários da MEAP. Foi um tempo muito bom de conhecer uma
cultura diferente, pessoas novas, e de transmitir o amor de Deus.

A viagem estava programada para sexta-feira (08/07) à noite, mas chegando no aeroporto, nós
percebemos que minha identidade tinha ficado em casa. Sem a identidade eles não deixam
embarcar no avião. Eu não poderia ir com meus pais e minha tia e teria que viajar sozinha no
sábado. O desespero tomou conta do meu coração e eu comecei a chorar compulsivamente.
Era a primeira vez que eu ia viajar de avião e estava com medo. Além disso, o clima da situação
não estava nada tranqüilo: todos estavam com os nervos à flor da pele.

No aeroporto, encontramos a Danny, o Wallace e o Johny (pai do Wallace). A impressão que
eu tive foi de que eles eram anjos que Deus tinha mandado pra estarem do meu lado. Poder
conversar com eles e compartilhar a minha angústia foi muito reconfortante e eu sabia que
eles estavam lá não só porque a Elô e o Xexim estavam indo viajar, mas porque Deus sabia de
tudo muito antes das coisas acontecerem e sabia que a presença deles iria fazer diferença pra
mim naquele momento. No fim, pedimos na companhia aérea um acompanhamento por eu
ser menor de idade, passei a noite na casa da minha tia e viajei no sábado. A viagem foi bem
tranqüila, tanto a de avião como a de barco (apesar de serem doze horas num barco que vai a
15 por hora).

O Bailique é um lugar bem diferente, o jeito que as pessoas se relacionam, como elas encaram
a vida. As pessoas que vivem lá são muito carentes de amor, de esperança, de Jesus. As
famílias costumam ter muitos filhos e são, em sua maioria, desestruturadas. As crianças
sofrem de desnutrição e são esquecidas até por seus pais.

O trabalho que fizemos com as crianças foi muito especial. Nos três dias da EBF o número de
crianças chegava perto de 100. Elas participavam com entusiasmo nas músicas e prestavam
atenção nas histórias. Foi um tempo marcante tanto para mim como para as crianças. Todas
elas são muito carinhosas e dão muitos abraços.

Eu gostei muito de conhecer os adolescentes. Não são muitos os que estão comprometidos
com a igreja, mas é possível ver nesses poucos o amor que têm por Jesus. Eles têm um jeito
próprio de demonstrar carinho: no dia que eu estava indo embora, eles foram na casa da
minha prima só pra ficar um tempo lá e conversar (coisa que não é muito comum entre eles).

Bailique e aquelas pessoas ficaram no meu coração e tenho certeza de que elas estão no
coração de Deus também, só que não sabem disso ainda.

Betina Blum


Canção em meio a tentação...

CANÇÃO EM MEIO À TENTAÇÃO
Letra e Música: Daniel Supimpa 
Lá vem aquela sensação de novo
As mãos, pés e lábios com os quais eu louvo
Acharam uma oportunidade
De trocar o “Em santidade” por insanidade
Tentação de seguir a pró  -  pria intuição

E logo entro em auto-consenso
Me convenço de que o que falo ou penso
Não é algo assim tão indesculpável
De certo modo é justificável
Ilusão de um atalho prá satisfação

Por que é tão difícil te obedecer?
Por que eu não consigo só o bem querer?
Quis achar que  consigo me guiar,
Sem Cristo pra me ajudar
A me fazer feliz

A tentação é muito insistente
Por mais que eu tente tirá-la da minha mente
A sensação de falsa liberdade
Escravidão deliberada à impiedade
Decisão de quebrar a cara e o coração

E quando ainda cedo à tentação eu cedo
Logo em seguida aparece o medo
De te encarar
Sempre que eu caí foi porque não pedi ajuda prá andar

Por que é tão difícil te obedecer?
Por que eu não consigo só o bem querer?
Quis achar que  consigo me guiar,
Sem Cristo pra me ajudar
A me fazer feliz
Me ajuda ó, Deus, estou prestes a cair
Eu não quero te envergonhar com meu agir
Mas eu sei que tentado eu não serei
Além do que posso agüentar
Pois tenho o Senhor pra ajudar
E o mal    não pode mais me dominar
Pois sou um Filho teu
Pois sou um Filho teu

Ouça...
Quantas vezes forem necessárias!!!
Que essa música possa te fazer refletir sobre tua vida, sobre aquilo que vc tem feito e da maneira como tem agido...
E quem sabe te fazer voltar pro lugar mais seguro do mundo, os braços do nosso Pai!!!