sexta-feira, 29 de julho de 2011

o melhor sexo é que termina no café da manhã - samuel scheffler


                             
Fico com pena dos casais de namorados que na ânsia de transarem e não perceber que sexo é muito mais do que prazer ocupam motéis e as camas dos seus pais. Digo que tenho pena porque a transa, por melhor que seja, será incapaz de dar aquilo para o qual o sexo pretende – segurança e significado.
Segurança tem a ver com perspectiva e estabilidade. Neste caso, o do sexo, a segurança acontece porque sei que o afeto, carinho e prazer que tivemos não se restringe a alguns minutos de intensidade e paixão e orgasmo. Contudo, sei que há um caminho onde isto será nutrido, caminho este chamado de vida a dois ou matrimônio. A estabilidade acontece porque sei que sou único e especial para a vida e não por uma noite ou por um período enquanto durar.  Então sexo com segurança, muito mais do que camisinha, é a perspectiva de que é mais do que uma transa, é exclusividade e longevidade.

Significado é: aquilo que dá sentido a existência. Qualquer coisa só tem significado se ele realizar o que se pretende. E o que pretende o sexo? Consolidar uma relação profunda entre um homem e uma mulher. Sendo assim o sexo nem começa no flerte e nem termina no orgasmo. O sexo tem a ver como o masculino se relaciona com o feminino em todas as suas esferas. Sendo assim, quanto mais gente ou ser humano eu for, mas significo procuro nas minhas relações afetivas, e mais ainda levo a sério o fato de que transar é coisa seriíssima e não um prazer casual de sábado a noite numa balada.

Resta a explicação do título. O melhor sexo é aquele que termina no café, sem pressa ou culpa. Ou de precisar desocupar o motel porque vai dar o horário, ou sem medo que será pego por seus pais, ou porque precisa ir para a sua casa porque onde você transou não é sua, uma transa sem lar. Portanto vale muito apenas construir uma relação solida, longeva e duradoura, mas do que uma aventura, um projeto de vida.

(Mais textos do Pastor samuel, vc encontra AQUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

terça-feira, 26 de julho de 2011

Em meio à multidão e ao comodismo - André Kioshima

"Conheço as suas obras, sei que vc não é frio nem quente. Melhor seria que vc fosse frio ou quente! Assim porque és morno, não é frio nem quente, estou a ponto de vomitá-lo da minha boca." Apocalipse 3.15-16



Estive em um acampamento, lá conheci um menino que me chamava muito a atenção pelo mau comportamento, Ele incomodava os colegas e comia tanto que chegava a passar mal. Procurei ajudá-lo a controlar a ansiedade e perceber que ninguém seria amigo dele se ele não mudasse.
A semana foi passando e, para mim, nada parecia mudar. Quando me dei conta, estava agindo igual a ele, ou pior, pois além de exagerar na comida eu estava acomodado demais para conseguir ver a mudança sutil na vida dele. Eu estava inerte, preso na ideia de tentar mudá-lo e ignorando o que já estava sendo feito por Deus. Às vezes a gente espera tanto as mudanças repentinas que não percebemos as pequenas vitórias. Percebi que a preguiça é um dos pecados que mais prendem o ser humano. Porque não é simplesmente fazer e nada e sim é não fazer nada pra mudar a situação. Este prende a gente nos pecados que mais cometemos. E eu me acomodei! 

Oração: Senhor! Tu sabes que nós nos acomodamos facilmente. Ajude-nos a sairmos da zona de conforto e buscarmos a tua justiça, para que a alegria de te servir invada o nosso coração. Amém!

* escrito para o devocional do Retiro de Uma Semana em janeiro de 2011.


segunda-feira, 25 de julho de 2011

domingo, 24 de julho de 2011

Everyday!!!!


A mudança precisa começar em nós...
O primeiro passo deve ser nosso...
Abrace...
Diga bom dia...
Por favor...
Deus te abençoe...

Eu te amo!

Que o Senhor faça crescer e transbordar o amor que vocês têm uns para com os outros e para com todos, a exemplo do nosso amor por vocês. 
I Tessalonices 3.12




terça-feira, 12 de julho de 2011

A volta de Cristo!!!



Mateus 24
1. Jesus saiu do templo e, enquanto caminhava, seus discípulos aproximaram-se dele para lhe mostrar as construções do templo.
2  "Vocês estão vendo tudo isto? ", perguntou ele. "Eu lhes garanto que não ficará aqui pedra sobre pedra; serão todas derrubadas".
3  Tendo Jesus se assentado no monte das Oliveiras, os discípulos dirigiram-se a ele em particular e disseram: "Dize-nos, quando acontecerão essas coisas? E qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos? "
4 Jesus respondeu: "Cuidado, que ninguém os engane.
5  Pois muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Eu sou o Cristo! ’ e enganarão a muitos.
6  Vocês ouvirão falar de guerras e rumores de guerras, mas não tenham medo. É necessário que tais coisas aconteçam, mas ainda não é o fim.
7  Nação se levantará contra nação, e reino contra reino. Haverá fomes e terremotos em vários lugares.
8  Tudo isso será o início das dores.
9  "Então eles os entregarão para serem perseguidos e condenados à morte, e vocês serão odiados por todas as nações por minha causa.
10  Naquele tempo muitos ficarão escandalizados, trairão e odiarão uns aos outros,
11  e numerosos falsos profetas surgirão e enganarão a muitos.
12  Devido ao aumento da maldade, o amor de muitos esfriará,
13  mas aquele que perseverar até o fim será salvo.
14  E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações, e então virá o fim.
15  "Assim, quando vocês virem ‘o sacrilégio terrível’, do qual falou o profeta Daniel, no lugar santo — quem lê, entenda —
16  então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes.
17  Quem estiver no telhado de sua casa não desça para tirar dela coisa alguma.
18  Quem estiver no campo não volte para pegar seu manto.
19  Como serão terríveis aqueles dias para as grávidas e para as que estiverem amamentando!
20  Orem para que a fuga de vocês não aconteça no inverno nem no sábado.
21  Porque haverá então grande tribulação, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem jamais haverá.
22  Se aqueles dias não fossem abreviados, ninguém sobreviveria; mas, por causa dos eleitos, aqueles dias serão abreviados.
23  Se, então, alguém lhes disser: ‘Vejam, aqui está o Cristo! ’ ou: ‘Ali está ele! ’, não acreditem.
24  Pois aparecerão falsos cristos e falsos profetas que realizarão grandes sinais e maravilhas para, se possível, enganar até os eleitos.
25  Vejam que eu os avisei antecipadamente.
26  "Assim, se alguém lhes disser: ‘Ele está lá, no deserto! ’, não saiam; ou: ‘Ali está ele, dentro da casa! ’, não acreditem.
27  Porque assim como o relâmpago sai do Oriente e se mostra no Ocidente, assim será a vinda do Filho do homem.
28  Onde houver um cadáver, aí se ajuntarão os abutres.
29  "Imediatamente após a tribulação daqueles dias ‘o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz; as estrelas cairão do céu, e os poderes celestes serão abalados’.
30  "Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem, e todas as nações da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo nas nuvens do céu com poder e grande glória.
31  E ele enviará os seus anjos com grande som de trombeta, e estes reunirão os seus eleitos dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus.
32  "Aprendam a lição da figueira: quando seus ramos se renovam e suas folhas começam a brotar, vocês sabem que o verão está próximo.
33  Assim também, quando virem todas estas coisas, saibam que ele está próximo, às portas.
34  Eu lhes asseguro que não passará esta geração até que todas essas coisas aconteçam.
35  O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras jamais passarão".
36  "Quanto ao dia e à hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão somente o Pai.
37  Como foi nos dias de Noé, assim também será na vinda do Filho do homem.
38  Pois nos dias anteriores ao dilúvio, o povo vivia comendo e bebendo, casando-se e dando-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca;
39  e eles nada perceberam, até que veio o dilúvio e os levou a todos. Assim acontecerá na vinda do Filho do homem.
40  Dois homens estarão no campo: um será levado e o outro deixado.
41  Duas mulheres estarão trabalhando num moinho: uma será levada e a outra deixada.
42  "Portanto, vigiem, porque vocês não sabem em que dia virá o seu Senhor.
43  Mas entendam isto: se o dono da casa soubesse a que hora da noite o ladrão viria, ele ficaria de guarda e não deixaria que a sua casa fosse arrombada.
44  Assim, também vocês precisam estar preparados, porque o Filho do homem virá numa hora em que vocês menos esperam.
45  "Quem é, pois, o servo fiel e sensato, a quem seu senhor encarrega dos de sua casa para lhes dar alimento no tempo devido?
46  Feliz o servo a quem seu senhor encontrar fazendo assim quando voltar.
47  Garanto-lhes que ele o encarregará de todos os seus bens.
48  Mas suponham que esse servo seja mau e diga a si mesmo: ‘Meu senhor se demora’,
49  e então comece a bater em seus conservos e a comer e a beber com os beberrões.
50  O senhor daquele servo virá num dia em que ele não o espera e numa hora que não sabe.
51  Ele o punirá severamente e lhe dará lugar com os hipócritas, onde haverá choro e ranger de dentes".

DEVOCIONAL - Guarde Seu Coração!

Guarde seu coração

A vida é uma selva.
Quem jamais se viu enfiado até o pescoço nas areias mo­vediças de prazos e exigências inadiáveis? Quem jamais travou batalha com irritações piores que crocodilos, nos pântanos lodosos dos compromissos demasiado grandes, das realizações demasiado pequenas, e da exaustão total? Coroando tudo isso há os ataques de surpresa da crítica cruel, que nos assalta como leão faminto, que nos rasga com garras semelhantes às de pan­teras. Só os mais fortes é que sobrevivem. Dentre estes, os que são capazes de detetar o perigo, e conhecem as técnicas de auto-defesa, safam-se nas melhores condições.
Jay Rathman é um destes homens. Ele caçava veados na área de vida selvagem de Tehema, perto de Red Bluff, ao norte da Califórnia, quando escalou a encosta de um precipício granítico, segurando-se à borda. Ao erguer a cabeça para olhar por cima da borda, percebeu um movimento à direita de seu rosto. Uma cascavel enroscada atacou-o com rapidez de relâmpago e por um triz não lhe abocanhou a orelha direita.
"As presas da serpente de 1,20 m enroscaram-se na gola olímpica do suéter de lã de Rathman. A força do ataque fez com que a serpente lhe caísse no ombro esquerdo. Em seguida, ela se lhe enrolou no pescoço.
Rathman agarrou-a por trás da cabeça, com a mão esquerda, podendo sentir o veneno quente a escorrer-lhe pelo pescoço. O guizo agitado produzia um ruído furioso.
O homem caiu para trás, estatelando-se de cabeça para baixo e rolando pela encosta íngreme, através do mato e pedras vulcânicas, seu rifle e binóculo despencando junto.
"Infelizmente", disse Rathman, ao descrever o in­cidente a um oficial do Departamento de Caça e Pesca, "acabei encravado entre as rochas; meus pés ficaram presos, na descida, e lá fiquei eu de cabeça para baixo, quase sem poder mover-me."
Conseguiu pegar o rifle com a mão direita e usou-o para desenroscar as mandíbulas do suéter; mas a co­bra tinha condições de atacar outra vez.
"Ela fez cerca de oito tentativas e conseguiu atingir-me com a ponta do focinho, bem abaixo de meu olho, cerca de quatro vezes. Fiquei com o rosto virado, de maneira que a cascavel não tinha ângulo favorável para enfiar-me as presas; mas a cabeça dela estava bem perto de mim. Eu e a bicha encaramo-nos olho no olho; descobri então que as cobras não piscam. Aquelas presas mais pareciam agulhas amaldiçoa­das... Tive de estrangular a serpente. Não tive outro jeito. Meu receio era que se todo o meu sangue me descesse à cabeça, eu viesse a desmaiar."
Quando Rathman tentou atirar o réptil morto de lado, não o conseguiu.
"Com a mão direita, tive de soltar os dedos da es­querda, um por um, do pescoço da cobra."
Rathman, de 45 anos, trabalha no Departamento de Defesa, em San José. Calcula que seu embate com a serpente tenha durado 20 minutos.
O guarda Dave Smith diz o seguinte, ao registrar seu encontro com Rathman:
"Ele caminhou na minha direção segurando este guizo. Parecia sorrir ao dizer-me: 'Gostaria de regis­trar uma queixa a respeito desta sua vida selvagem aqui.' "
Quando li pela primeira vez esse relato de arrepiar os ca­belos, percebi como o combate de Rathman parece-se tremen­damente com nossa vida diária. No momento mais inesperado somos atacados. Com força traiçoeira, tais assaltos de cascavel têm um jeito de desequilibrar-nos, enquanto se enroscam em nós. Vulneráveis e expostos, podemos facilmente sucumbir diante de tais ataques. Esses assaltos são freqüentes e multi-variados: dores físicas, traumas emocionais, estresse relacio­nai, dúvidas espirituais, conflitos matrimoniais, tentações car­nais, reveses financeiros, assaltos demoníacos, desapontamen­tos profissionais... pam, pam, pam, pam, PAM!
Lutamos encarniçadamente em busca de sobrevivência, sa­bendo que qualquer arremetida do inimigo pode atingir o alvo e inocular o veneno paralisante, imobilizador, que nos deixará incapacitados. Qual é esse alvo, exatamente? O coração? É ele sim, esse órgão onde nasce a esperança, onde se tomam as decisões, onde os compromissos são fortalecidos, onde a ver­dade é armazenada e, principalmente, onde o caráter (essa coisa que nos dá profundidade e nos torna sábios) se forma.
Não é de admirar que o sábio da antigüidade já nos advertia:

"Ouve tu, filho meu, e sê sábio, e dirige no caminho certo o teu coração" (Provérbios 23:19).

A busca do caráter exige que certas coisas sejam mantidas dentro do coração, enquanto outras precisam ser mantidas longe dele. Um coração desguarnecido significa desastre. Um coração bem guarnecido significa sobrevivência. Se você es­pera sobreviver na selva, e vencer em todos os ataques trai­çoeiros, você precisa guardar seu coração.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Blog do Pastor!!!

Para quem não sabe...

Nosso pastor tem um blog agora!!!

Entra lá e comenta, para ele ficar feliz!!!

Blog do Pastor!!!