segunda-feira, 24 de outubro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Qual filme vc quer assistir sábado??? Deixe um comentário sobre sua escolha... por favor...





ESCOLHA UM DOS FILMES NA ENQUETE AÍ DO LADO DIREITO!!!
=)
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Dia das Crianças!!!
"Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Venham, benditos de meu Pai! Recebam como herança o Reino que lhes foi preparado desde a criação do mundo.
Pois eu tive fome, e vocês me deram de comer; tive sede, e vocês me deram de beber; fui estrangeiro, e vocês me acolheram;
necessitei de roupas, e vocês me vestiram; estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive preso, e vocês me visitaram’.
Mateus 25:34-36
Queridos, foi um dia maravilhoso!!!
Que o nosso coração sempre esteja disposto para servir
as pessoas que necessitam!
E aprender um pouco mais de Jesus...
Nos olhos daquelas crianças...
Nos abraços...
=)
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Assassino engaiolado - Charles Swindoll
Leia!!!
Aconteceu há muitos anos.Um psicólogo e pesquisador do Instituto Nacional de Saúde Mental estava convencido de que poderia comprovar suas teorias mediante uma gaiola cheia de ratos. Seu nome? Dr. John Calhoun. Sua teoria? As condições de superpopulação cobram uma taxa pesada da humanidade.O Dr. Calhoun construiu uma gaiola quadrada para abrigar uns camundongos escolhidos. Ele os observava atentamente, enquanto o número deles aumentava. Iniciou com oito ratinhos. A gaiola foi planejada para conter confortavelmente uma população de 160 animais. Ele permitiu que os ratos procriassem, entretanto, até chegar a 2.200.Os animais não foram privados de nenhuma das necessidades vitais, exceto privacidade — não havia tempo nem espaço para a solidão. O alimento, a água e outras provisões sempre estavam limpos e em abundância. Mantinha-se uma temperatura agradável. Não havia doenças. Todos os fatores de mortalidade (exceto a idade) foram eliminados. A gaiola era ideal para os camundongos, exceto quanto às condições de superpopulação. A população atingiu o ápice de 2.200 indivíduos após cerca de dois anos e meio. Visto não haver meios de os camundongos poderem escapar fisicamente do ambiente fechado, o Dr. Calhoun estava interessado de modo especial em como eles se arranjariam na gaiola superlotada.Foi interessante que quando a população atingiu aquele pico, a colônia de ratos começou a desintegrar-se. Coisas estranhas começaram a acontecer. O Dr. Calhoun anotou o seguinte:Os animais adultos formaram grupos naturais de cerca de uma dúzia de camundongos. Em cada grupo, cada camundongo adulto desempenhava uma função social particular... contudo, não havia funções em que pudessem colocar os camundongos jovens, sadios, o que dilacerou a sociedade inteira. Os machos que haviam defendido seus territórios abandonaram a liderança que exerciam. As fêmeas tornaram-se agressivas e expulsaram os mais novos... até mesmo suas próprias crias. Os mais novos cresciam apenas para tornar-se auto-indulgentes. Comiam, bebiam, dormiam, arrumavam-se, mas não demonstravam a agressividade normal. O fato mais digno de nota: não conseguiam reproduzir-se. Após cinco anos, todos os camundongos haviam morrido. Tal fato aconteceu apesar de haver abundância de comida, água, e ausência de doenças, até o fim. Após o psicólogo e pesquisador haver relatado suas experiências, duas perguntas significativas foram levantadas:P.: "Quais foram as primeiras atividades a cessarem?"R.: "As atividades mais complexas, para os camundongos: o namoro e o acasalamento."P.: "Que resultados produziria a superpopulação sobre a humanidade?"R.: "Em primeiro lugar, cessaríamos de reproduzir nossas idéias e, junto com as idéias, nossos objetivos e ideais.Em outras palavras, perderíamos nossos valores."Confesso que fiquei um tanto assustado com essa experiência.Sim, eu sei! Eu sei bem que não somos camundongos. E não estamos engaiolados. E não sofremos tão forte superlotação; parece, todavia, que em algumas grandes cidades do mundo estamos chegando perto, bem perto!No entanto, a experiência comunica algumas analogias que vale a pena considerarmos. Dê uma olhada outra vez naquela lista de observações e tire suas próprias conclusões. Não deixe passar aquela dupla de observações de Calhoun: uma delas é realmente uma observação; a outra, uma opinião.A observação: "Os mais novos... não conseguiam reproduzir-se.A opinião: "... perderíamos nossos valores."Embora tenhamos prometido a nós próprios, e ao Senhor, que este ano seria diferente, muitos de nós continuamos a lutar contra um polvo teimoso, de oito braços tentaculares, chamado "ocupação." Vimo-nos continuamente esforçando-nos demais, andando depressa demais, tentando fazer o máximo. Estou certo? A "tirania do urgente" enroscou seus poderosos tentáculos ao seu redor, mais um ano, não é verdade? Embora você saiba que o segredo de conhecer Deus está em "aquietai-vos" (Salmo 46:10 — diz o texto hebraico: pare de lutar, fique quieto, relaxe!), você já começou a racionalizar sua ocupação. Ao fazer isso, você está comprometendo a busca do caráter.Você percebe quais são os perigos de uma vida sem privacidade? Você está consciente de que a falta de tempo para estar a sós é o início da desintegração espiritual? Tomando emprestado de Gordon MacDonald: nessa agitação toda você "perde a capacidade de pôr ordem em seu mundo particular."Isso não é nada? Não chega a ser um problema? Não tenha tanta certeza! Aprenda uma lição singular desses camundongos aprisionados. O mesmo assassino está solto... não se trata da falta de alimento e água, nem da falta de saúde e de atividades, mas a falta de tempo para estar a sós com Deus, longe da multidão. Continue nesse esquema apertado, superlotado, e os seus jovens deixarão de reproduzir as qualidades pelas quais vale a pena viver... e você mesmo acabará perdendo os valores por que vale a pena morrer.Lembre-se da experiência desenvolvida há muitos anos. Nem uma criatura sequer sobreviveu às condições de abarrotamento e superpopulação; entretanto, a lição fala bem alto e bem claro a nós, agora mesmo.São ratinhos que rugem.
A Busca de Hoje
Ser usado por Deus. Exige algo mais encorajador, que nos dê maior senso de realização? Talvez não; mas há algo mais básico: encontrar-se com Deus. Deliciar-se na presença do Senhor, isolar-se do ruído da cidade e, em quietude, oferecer-lhe o louvor que ele merece. Antes de engajar-nos no trabalho de Deus, vamos encontrar-nos com ele em sua Palavra... na oração... na adoração.
Leia o Salmo 143.
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Emmanuel Kelly
Não precisa de muitas palavras esse vídeo,
mas cabe uma pergunta...
Vc teria o mesmo sorriso diante dessa história de vida???
"Mudaste o meu pranto em dança, a minha veste de lamento em veste de alegria,
para que o meu coração cante louvores a ti e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te darei graças para sempre."
Salmos 30:11-12
para que o meu coração cante louvores a ti e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te darei graças para sempre."
Salmos 30:11-12
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